Aos meus contatos,os meus saudares.


Abandonei a advocacia há exatos 51 anos e me dediquei a Apiterapia .Consegui suportar o Forum por exatos 730 dias após prestar o exame da Ordem que na época era chamado de Comprovação de Estágio Forense, descontando o recesso de 60 dias anual dos dois anos que militei,advoguei 670 dias.Deixei a profissão não por incompetência, mas por senti-la contrária aos meus ideais de Direito, Justiça e Cidadania.  Não suportei o comércio das leis nem a mediocridade jurídica da qual eu teria que ser partícipe para viver e conviver na profissão com os demais colegas advogados.
Jamais,durante o tempo em que advoguei, pedi vênia a quem quer que fosse para invalidar ou mudar meu ponto de vista jurídico baseado em norma legal vigente.Em suma,pensei que ao me graduar teria grandes embates com meus pares onde para mim o vil metal não seria o escopo da lide e sim uma mera consequência dela,isso de lado a lado.Ledo engano meu, tudo na Casa da Justiça, era e ainda é resolvido mediante paga.Podem passar séculos,mas o Direito, o bom senso e a lógica formal sempre caminharão juntos e aversos a cifras.Por este motivo e não outro que continuo a  assistir a lei e o Direito se afogarem em recursos, sufrágios absurdos, prescrições e tantos outros expedientes medievais procrastinantes que transformam as lides, tanto na área cível como na área penal em fatos onde as sentenças e decisões,mediante paga, levam anos para acontecer.Tenho este fato dentro da minha própria casa. Minha esposa é requerente em um recurso na área cível que já se arrasta por três anos e meio sem uma definitiva decisão.Segundo o Estatuto do idoso,por ela ter mais de 60 anos,existe para ela prioridade no andamento do processo em todas as instâncias.É exatamente aí que eu esbarro no Judiciário lodoso e escorregadio  que não cumpre a lei, embora seja o último degrau decisório.É lamentável, e daqui para frente o que há de se aguardar do Judiciário? Mais gente, mais processos e mais demora e mais desculpas pontuais.
No caso do Libertino, alambicável e delator da esposa já falecida ,  Luiz Inácio Lula da Silva, eu tenho procurado adequar sua administração à figura jurídica da<<<GESTÃO TEMERÁRIA e do DESVIO DE FINALIDADE>>> tais figuras calçam como luvas a sua falácia administrativa.
Diante de inúmeros escândalos envolvendo o Ex Presidente Lula,a Sra.Dilma e os demais petistas de plantão,poderíamos filtrar 70% desses escândalos na peneira da gestão de risco,como também na peneira do desvio de finalidade.O país economizaria verba pública,desgaste do STJ<< também comprometido pelas nomeações políticas>>e sem dúvida muitos corruptos já estariam nas penitenciárias.No caso do Sr. Lula,que nada sabe mas tudo pode,sabemos que na era PT e pós Dilma,ele tentou gerir o Brasil, como geriu o Sítio em Atibaia.(não é meu, mas sou o proprietário).Não justificou o que fez nem porque o fez.O Sr. Lula e séquito canalha, desconhecem a “TEORIA DOS MOTIVOS DISTINTOS”onde todos os atos daqueles que administram bem público devem ser justificados,caso contrário serão considerados inválidos.Senhores Promotores de Justiça, estamos diante de um prato de primeira. Por que não degusta-lo? 
 
DESVIO DE FINALIDADE>>>é a situação na qual o gestor público age ou decide fora das finalidades que a lei e a Constituição estabelecem para a máquina do Estado
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