Sete Lagoas, 21 anos na noite

A Lanchonete trabalha de verão a verão e nesta época, o movimento aumenta e o trabalho também

 

 

A Reportagem esteve na madrugada desta segunda, 15, na Lanchonete Sete Lagoas, 21 anos, na orla da praia, em Piúma, de verão a verão, conversou com a proprietária Neide Mendes, que estava fechando o caixa.

Ela e sua equipe mesmo depois de uma noite de batente lá estavam a postos no melhor do humor, como sempre, dedicados a cada cliente.

Como a comerciante mesmo afirma, o trabalho é diário e no verão aumenta, o que é muito positivo, uma vez que os compromissos não podem esperar e chegam todos os dias.

Como todo patrão, não é diferente, depois que o expediente termina, segue o dia na organização e nas compras parar repor. É preciso também repor as energias para ficar bem. O que importa é que estão sempre bem dispostos e na verdade todos comerciantes que estão localizados em balneários aguardam a chegada da alta temporada. “Nós gostamos muito do que fazemos, o nosso cliente é o nosso maior presente. Sempre estamos aqui para oferecer o melhor que temos”, disse a comerciante.  

A comerciante comentou que gostaria de trabalhar de dia também, para e aproveitar ainda mais a temporada, mas o movimento para pizzaria não é tão bom, “queríamos trabalhar o dia inteiro, mas não dar fluxo para isso, não tem movimento para pizza. É nessa época que conseguimos ganhar um pouco melhor e gerar mais emprego e renda”.

Para aguentar o pique, a comerciante afirma que bebe muita água e vitaminas. “A  hidratação é muito importante e para nós que trabalhamos a noite é necessária. Ontem mesmo tomei duas águas de coco de uma vez. De manhã costumo fazer para mim, minha filha e meu sobrinho uma boa vitamina a base de aveia, maçã, leite”, comentou.

Como em outros estabelecimentos que funcionam o ano todo e no verão acabam surgindo novos, é preciso segurar o preço mesmo com a alta dos produtos, pois a concorrência acaba obrigando a isso.  “Meu cardápio tem quatro ano que não aumento, eu não posso subir, e sofre reajuste: gás, energia, mozzarella, e a gente tem continuar com o mesmo preço, tem pizza família aí por vinte e poucos reais”.

Receita de batente

Conversando com o cozinheiro Lei Moura, ele brincou com a reportagem, disse que no final do expediente o cansaço é grande, porém gratificante, porque tem um trabalho que gosta muito e já está na casa há 12 anos. “Nada de energético. A gente ama e gosta do que faz”.

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