Turma de 1992 do Ateneu se reencontra em churrasco

Foi uma profusão de abraços, beijos, sorrisos, lembranças, surpresas, declarações de amor, saudades, danças, comilança, foi uma tarde espetacular, repleta de recordações de 26 anos que ficaram para trás. Assim foi o Iº Encontro dos Formandos de 1992 da Fundação Ateneu Cachoeirense, no charmoso Sítio Independência do empresário Marcelo Sonsin, na tarde deste sábado 15.

A cada um que chegava expressões do tipo: _Não acredito, é ele mesmo, não mudou nada, a cara é a mesma. Claro que depois de tantos anos alguns mudaram um pouco, uns com mais peso, evidente, outros com menos cabelo, grisalhos, mães, pais e avós. Todos eram jovens em 1989 quando começaram a cursar o Técnico em Contabilidade, na extinta Fundação Ateneu Cachoeirense, na Capital Secreta do Mundo.Uma coisa em comum em todos: a saudade do professor de Matemática Adílio e do grande amigo, Dinho, o Glauber Coelho, ambos se foram deixando um vazio enorme no coração da turma.

“Paulo, Eudes, Saldanha, João Bosco, Susy, Li, Josias, Marcelo, Vilma, Gizela, Cláudia, Vinícius, Samuel, Patrícia, Raquel, Glaucia, Jorge, Fabrício entre outros que não me recordo o nome neste momento, estavam todos lá, muito felizes. Entre as lembranças, os encontros extra sala, na praia, nas festas, nos bares, foi à primeira tarde 26 anos depois de formados. Sem palavras que possam expressar tamanha alegria”, descreveu Luciana Maximo, a única da turma que partiu para o jornalismo, ficou com a missão de fotografar e narrar o encontro.

A empresária Cláudia e Vilma tiveram a missão mais linda, juntaram todos no mesmo grupo, organizaram o encontro, compraram tudo que foi servido por garçons, e modéstia parte, tudo muito delicioso: o feijão tropeiro, o creme de milho verde, o salpicão, o churrasco completo e arroz soltinho feito por uma equipe que sabe fazer. Pensaram no quite ressaca, e não deixaram de comprar chocolates, paçoca, balas, melancia, foi um almoço com entrada e tudo. PERFEITO!

Os abraços, fortes e aconchegantes, eu te amo, declarações de amigos que se perderam no tempo e se encontraram em grupo de WhatsApp depois de mais de duas décadas. Alguns hoje empresários, professores, contadores, administradores, policial militar, microempreendedor, representante comercial, jornalista, comerciante. A maioria com seus companheiros (a), pais e mães com filhos já casados, netos. Outros solteiríssimos por opção. Em comum nos formandos a alegria de se rever, de poder compartilhar histórias únicas de quem viveu uma época onde a maldade parecia não existir no meio daqueles estudantes, que no máximo colavam na prova de matemática.

“Nem me fala que Cláudia queria ficar comigo e eu como um pateta não percebi, agora ela vem e me fala isso”, comentou Josias.

“Esse momento é único, muito bom, a ideia das meninas foi excelente. Uma pena que Adílio e Dinho não estão mais entre nós. Quantas saudades”, disse Francisco Saldanha.

(Os depoimentos colhidos no local ficaram no celular que ainda não encontrei depois de tanta cachaça – grifo nosso).

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