ESTADO: Governador recebe alunos do Ensino Infantil para plantio de ipês na Residência Oficial
Em alusão ao Dia da Árvore, lembrado no próximo dia 21, e também do Dia do Jequitibá Rosa, árvore símbolo do Espírito Santo, o governador Renato Casagrande recebeu, na manhã desta quinta-feira (19), alunos do Ensino Infantil para uma ação de plantio de mudas de ipês, na área externa da Residência Oficial do Governo do Estado, em Vila Velha.
A atividade faz parte do calendário do Programa Mutirão das Árvores, lançado em outubro do ano passado e que tem como objetivo plantar 20 milhões de árvores no Espírito Santo e 2 bilhões em todo o Brasil no prazo de dez anos. As ações serão executadas em escolas estaduais, municipais e em comunidades de todo Estado. Os alunos com idades entre 4 e 5 anos fazem parte da rede pública de Vila Velha.
“A cada dia mais vemos a necessidade do plantio de árvores como uma forma de produzir água. É importante que a gente tenha essa cultura de plantar árvores, por isso, trazer as crianças para colaborar nesta ação tem um simbolismo grande. Todo mundo cobra a responsabilidade dos governos, mas todo mundo tem sua parcela. As escolas, por exemplo, estão com uma tarefa de escolher uma área degradada para fazer a recuperação, envolvendo também as comunidades por meio de iniciativas como o Mutirão das Árvores, o Plantando pelo Planeta e o nosso programa Reflorestar”, afirmou o governador.
O secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Felipe Rigoni, explica que o plantio alcança resultados que vão além da mensuração e registros de metas de programas de restauração ou de projetos de recuperação de cobertura florestal, mas de promoção à educação ambiental.
“Já conhecemos o Parque Cultural Casa do Governador como uma referência de espaço cultural e de lazer e agora estamos nos organizando para que também seja uma referência de centro de educação ambiental. E começamos com este primeiro passo de intersecção entre políticas públicas de meio ambiente, alinhando educação ambiental, cultura e lazer e com educação patrimonial”, ponderou Rigoni.