ELEIÇÕES 2024: Léo Camargo defende transparência total na Prefeitura de Cachoeiro
Candidato do PL propõe um sistema que permita aos cidadãos acompanhar e fiscalizar as contas públicas do município.
Léo Camargo, candidato a prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, deseja abrir as contas públicas do município e transformar os cidadãos em fiscais do uso do dinheiro público, adotando uma postura de tolerância zero em relação à corrupção e ao desperdício de recursos. Segundo ele, é fundamental que a população se envolva na gestão pública e compreenda como seu dinheiro é gerido e gasto: “A administração municipal deve incluir os cidadãos e todos os segmentos que impulsionam a economia da cidade na gestão, promovendo uma fiscalização autônoma e eficaz. Quem teme a transparência não deve ocupar nenhum cargo público”, afirma.
O candidato destaca que a corrupção se tornou uma cultura normalizada e que a sensação de impunidade precisa ser combatida: “A sociedade não pode se acostumar a viver em uma realidade prejudicial. O universo político precisa se aproximar do cidadão, oferecendo ferramentas adequadas para que ele acompanhe a vida financeira da administração pública. É isso que vou implementar em Cachoeiro de Itapemirim: transformar o cidadão em fiscal do dinheiro público. Não adianta apenas falar sobre corrupção; é preciso identificar e combater tanto o corrupto quanto o corruptor.”
Outra iniciativa proposta pelo candidato do PL é a criação de uma agenda permanente de prestação de contas do município. “A prestação de contas não pode ser uma mera formalidade; deve ser um encontro esclarecedor com dados verdadeiros que não confundam o cidadão. Além disso, cada secretaria deve preparar sua própria prestação de contas e apresentá-la à sociedade. Tudo isso, aliado a uma Controladoria forte e a uma Câmara Municipal livre para cumprir suas funções. Comprometo-me publicamente com a transparência e vou implementar uma política de tolerância zero contra a corrupção”, complementou.
Lembrando que a corrupção impacta diretamente os cidadãos, compromete as metas das políticas públicas, eleva os custos de produção e reduz as perspectivas de investimento e crescimento. Atualmente, o Brasil ocupa a 104ª posição entre 180 países no Índice de Percepção da Corrupção.
fonte: assessoria do candidato /Sergio Filho