VACINA MEIA CURA: Pandemia de desencontros, incertezas e óbitos evitáveis.
Essa pandemia veio mostrar que o Brasil pela sua imensidão territorial, antagonismo político e logística de terceiro mundo, não consegue fazer frente ao Covid19,nem a qualquer outra patologia infecciosa emergente, de grandes proporções, que nos venha a acometer. Além da ausência da vacina, a quantidade de insumos paralelos à vacina, é insuficiente para os milhões de habitantes do país.
No momento há pessoas em Manaus, morrendo por falta de oxigênio. Trata-se de miopia administrativa mais falta de logística sanitária. É preciso lembrar que as vacinas prontas já começam a contar data de validade. Isso sem falar na sua correta aplicação e acondicionamento. A vacina contra o Covid19 é a solução primária, que embora pronta, depende de normas e pareceres da ANVISA para ser utilizada. A par disso o que se vê é a disputa entre políticos, laboratórios e a própria ANVISA, postergando via documentação e outros expedientes burocráticos a imunização da população.
A par de todo esse genocídio consentido, as informações que nos chegam via mídia em relação as vacinas, não dispõem de uma data limite para serem disponibilizadas à população. As datas são mudadas todos os dias, e uma mesma vacina apresenta diferentes graus de eficácia. Ontem a eficácia foi de 47,5;hoje já se fala em 65.48.Amanhã quiçá 85.04.Há pessoas, como eu, que têm reservas em relação às vacinas que foram criadas a “toque de caixa” em tempo recorde passando por cima de protocolos procedimentais.
Vacina para mim tem que apresentar sempre e em qualquer situação, taxa de cobertura de no mínimo de 95%Se não for dessa forma, é ganho laboratorial sem resultado prático. É dinheiro público jogado ao vento. Cabe aqui uma piada>>> Entre os queijos, existe um chamado de MEIA CURA. Por analogia chamarei daqui para frente, vacinas com variáveis de respostas imunológicas de VACINA MEIA CURA.