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Suspeito de matar enfermeira grávida no ES é preso

O ex-namorado da enfermeira Íris Rocha, que estava grávida e foi assassinada a tiros, foi preso nesta quinta-feira (18). Cleilton Santana foi preso no início da tarde, `às 13h15, no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Viana, na BR-262.

Cleiton, segundo a defesa dele, foi detido quando seguia de carro para se entregar na Delegacia de Alfredo Chaves. Em seguida, ele foi levado para a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Vitória, para prestar depoimento.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp) informou que o homem foi localizado em uma ação conduzida pela Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), por meio da Delegacia de Alfredo Chaves. “A ocorrência está em andamento e informações adicionais serão divulgadas assim que possível”, diz em nota.

Por meio das redes sociais, o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), comentou sobre a prisão do suspeito e disse que o crime foi “cruel”.

“Resposta rápida e eficiente das nossas forças policiais”, declarou sobre a detenção do ex-namorado de Íris Rocha.

Veja a postagem do governador: 

O secretário de Estado da Segurança, coronel Alexandre Ramalho, postou um vídeo nas redes sociais destacando a prisão e avaliou que o crime foi “um caso bárbaro, que chamou a atenção de toda a sociedade brasileira”. “Covarde está na cadeia”, disse no texto da postagem.

Corpo foi encontrado em Alfredo Chaves

Íris Rocha morava em Jacaraípe, na Serra, mas o corpo foi encontrado na última quinta-feira (11), em Alfredo Chaves, região Sul do Estado. A jovem foi identificada na última segunda-feira (15) com ajuda de um cartão crédito encontrado na roupa dela.

Nesta quarta, equipes da Polícia Civil realizaram diligências em Vitória. Segundo informações apuradas pelo jornalismo da Rede Vitória, por volta de 17h, policiais estiveram na casa onde o suspeito mora com os pais e recolheram vários objetos.

Quem era enfermeira encontrada morta no ES?

Íris morava na Serra, mas foi encontrada em uma região de mata por um policial militar de folga. A partir de então, os investigadores deram início ao trabalho de perícia e apuração do caso para identificar o autor, como ele agiu e a motivação do crime.

´Amigos e familiares lembram de Íris como uma pessoa alegre, meiga e batalhadora. Ela tinha um filho e era muito zelosa com o menino.

A enfermeira também era dedicada aos estudos, inclusive era mestranda na Universidade Federal do Espírito Santo e coordenadora de um estudo nacional do Ministério da Saúde.

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