Brasil será sede da primeira unidade da Universidade de Oxford fora do Reino Unido em 2023
Ótima notícia para quem sempre sonhou em fazer uma faculdade em Oxford! A universidade anunciou que irá inaugurar ainda este ano a sua primeira sede oficial fora do Reino Unido, no Brasil.
O novo projeto se chama Oxford Latam Unit e tem como objetivo investir na formação de uma nova geração qualificada de pesquisadores científicos na América Latina. A Universidade de Oxford no Brasil deverá oferecer cursos de pós-graduação e mestrado direcionados à saúde pública, como biotecnologia, vacinologia, saúde global e desenvolvimento de vacinas, entre outros.
A ideia de uma sede da universidade inglesa no Brasil já era cogitada desde 2021, quando Oxford fechou uma parceria com o Ministério da Saúde para desenvolver a vacina Astrazeneca, contra a Covid-19.
De acordo com o Pós PhD em neurociências, Biólogo e membro da Royal Society of Biology no Reino Unido, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, a vinda de Oxford para o país é importante tanto para estudantes brasileiros, quanto para atrair acadêmicos de outros países.
“Ter uma sede de Oxford no Brasil é importante não apenas para os estudantes brasileiros terem melhores oportunidades de estudar em uma universidade renomada internacionalmente sem precisar sair do país, quanto para atrair acadêmicos de outros países da América Latina para o Brasil, gerando um intercâmbio e troca de informações muito importante”.
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01 – Preparação é tudo
“É fundamental escolher um local adequado para estudar, agradável, livre de barulhos e distrações”, indica Dr. Fabiano.
02 – Se grave
“Um hábito muito importante é gravar sua voz enquanto estuda e lê em voz alta os textos para ajudar a reter melhor as informações, pois você irá ter dois tipos de estímulo, a leitura e a audição”.
03 – Anote sempre
“Quando você escreve, você dá um estímulo extra ao seu cérebro sobre uma informação, dizendo a ele que esse dado é importante e deve ser memorizado por isso escrever e reescrever, principalmente em forma de tópicos é essencial”, ensina Dr. Fabiano.
04 – Divida as notas
“Após realizar todas essas anotações as distribua em blocos de papel em tópicos de temas diferentes, para facilitar a localização e a memorização, facilitando também a revisão constante”.
05 – Repetir sempre
“A repetição é, sem dúvidas, uma das principais ferramentas para a memorização de conteúdos, por isso, foque em repetir os conteúdos, seja de forma escrita, mentalmente ou em voz alta”, explica.
06 – Lembre-se e escreva
“Uma técnica importante é estudar e fazer uma pausa de algum tempo, após isso tente se lembrar do máximo de informações que puder e escreva-as”.
07 – Ensinar
“Você aprende muito mais quando ensina,então tente explicar o assunto a outra pessoa ou na frente do espelho”.
08 – Ouça suas gravações
“Cada forma de absorver um conteúdo, lendo, escrevendo, ouvindo, observando, ensinado, etc., estimula uma região do cérebro, por isso invista em variar as formas como você estuda e se escutar é muito importante”.
09 – Pausas
“O corpo humano não é uma máquina, é preciso fazer pausas, tanto para que o cérebro possa processar as informações, quanto para que ele possa voltar mais disposto a memorizar, por isso, perder sono não é uma boa ideia”.
10 – Mapas mentais
“Os mapas mentais são esquematizações em tópicos que deixam as informações mais simples e diretas, o que ajuda a acelerar o processo de memorização”, afirma Dr. Fabiano.A unidade de Oxford no Brasil terá duas sedes no Rio de Janeiro. A primeira, no Instituto Carlos Chagas, que será a base da equipe, de pesquisas e cursos. Outra sede, para os projetos tocados em parceria com o Ministério da Saúde, ficará no Centro Cultural do Ministério da Saúde, na praça Marechal Âncora.
Sobre: Dr. Fabiano de Abreu Agrela – O Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA – American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia e filosofia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. Pesquisador e especialista em Nutrigenética e Genômica. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE – Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE – Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro das sociedades de alto QI Mensa, Intertel, ISPE High IQ Society e Triple Nine Society. Autor de mais de 200 artigos científicos e 15 livros.