Certificado Nacional da Agricultura Familiar cresceu de 700 em 2019 para mais de 7 mil em 2020

FAMILIAR
Criado para identificar e promover os produtos da agricultura familiar, o Selo Nacional da Agricultura Familiar (Senaf) tem sido cada vez mais buscado. Tanto que a quantidade de produtos com a certificação passou de 700, em 2019, para mais de 7 mil, em 2020. A procura é resultado de medidas adotadas pela Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Mapa que facilitaram o acesso ao selo.

INDICAÇÃO GEOGRÁFICA
O Ministério da Agricultura, é uma das instâncias de fomento das atividades e ações para IG de produtos agropecuários, dando suporte técnico aos processos de obtenção de registro. O país contabiliza 76 indicações geográficas: 61 indicações de procedência e 15 denominações de origem. As Indicações Geográficas estão em franco crescimento no Brasil. No país, 159 regiões estão em processo de reconhecimento no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

PRESERVAR
O Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, destacou, junto aos parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), as medidas que têm sido tomadas pelo governo federal para preservar o meio ambiente e os programas prioritários do Palácio do Planalto relacionados a esta pauta. Durante a reunião do colegiado, o ministro, acompanhado do secretário da Amazônia e Serviços Ambientais do MMA, Joaquim Leite, enalteceu que o Brasil é um dos países que mais preserva o meio ambiente no mundo.

PRIORIDADE
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR) e a nova diretoria da bancada estiveram, com o presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) para entregar a pauta prioritária da Frente na Casa. Sergio Souza explicou que foi definida uma pauta de trabalho com uma série de projetos em apreciação no legislativo.

COMUNICAÇÃO
Lideranças e representantes de diversos segmentos do agro brasileiro defendem a ideia que o setor precisa se fortalecer e se conectar com a sociedade, assumindo o desafio de mostrar, de forma eficiente, seu real desempenho para o desenvolvimento socioambiental e econômico do País. Esse é o objetivo do movimento “Todos a Uma Só Voz”, que foi lançado nesta terça-feira, por videoconferência. A ideia do projeto é aproximar o agro da população brasileira.

124 ANOS DA SNA
O potencial do agronegócio brasileiro para produzir, exportar e abastecer o mercado interno, mesmo durante a pandemia, é um dos principais fatores de sustentação da economia do País. O comentário foi feito pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, durante o evento virtual que comemorou os 124 anos da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA). Segundo o ministro, o agro, combinado ao esforço do governo ao oferecer o auxílio emergencial, está mantendo “os sinais vitais” da economia brasileira. “A economia foi retomada e o choque da pandemia foi absorvido”, disse ele.

INTEGRAÇÃO
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) defende a melhor distribuição da matriz de transportes, com a interação dos modos rodoviários, ferroviários e aquaviários, para reduzir os custos no escoamento da produção agropecuária brasileira. O tema está no livro “Perdas em transporte e armazenagem de grãos: panorama atual e perspectivas”, lançado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

ARMAZÉNS
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) confirmou, a criação de uma linha de financiamento para a construção de armazéns e a ampliação da capacidade de armazenagem das empresas cerealistas. O BNDES Crédito Cerealistas terá duas modalidades diferentes de contratação. A primeira com taxa prefixada de 6% ao ano e equalizada pelo Governo Federal, com limite de contratação de R$ 200 milhões.

AUXÍLIO EMERGENCIAL
A média nacional de preços do litro de leite pago ao produtor, que em outubro de 2020 atingiu R$2,16 chega em fevereiro a R$2,03, segundo dados do Cepea. O pesquisador da Embrapa Gado de Leite, João César Resende, lembra que o auxílio emergencial, pago aos mais carentes devido à pandemia, foi essencial para manter à demanda aquecida em 2020 e os preços mais elevados para os produtores. Após dezembro, com os sinais de redução desta renda por parte do Governo estão forçando para baixo as compras de derivados do leite pela população e dificultando as vendas no varejo.

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