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MARATAÍZES: Jhon Leno é assassinado dentro do barraco onde residia, no Pontal

O rapaz foi encontrado morto, no sábado pela manhã, por um primo. Jhon Lenon era um velho conhecido da Polícia, tinha várias passagens no mundo cruel do crime.

Jhon Leno Paixão Pereira, foi encontrado morto dentro do barraco, onde morava, na Rua Adolfo Gomes, no Pontal, em Marataízes, na manhã de sábado, 16.
A vítima, foi atingida com três disparos de arma de fogo, um na cabeça, um no ombro e um nas costas.
A Polícia Militar – PM foi acionada por uma prima do Jhon Leno, que informou aos militares que o primo estava morto, dentro do barraco.
Convém ressaltar que, na noite de sexta-feira, 15, por voltas das 23 horas, foram ouvidos vários disparos de arma de fogo, na Rua do Jamelão.
Logo pela manhã, outro primo de Jhon Leno foi até o casebre chamá-lo, e achou estranho ele não responder. Ao entrar, o viu caído e morto.
Por volta das 12h30, a Perícia da Polícia Civil esteve na cena do crime, periciou o cadáver e o conduziu ao Serviço Médico Legal – SML de Cachoeiro de Itapemirim, onde foi necropsiado e liberado para sepultamento.
Jhon Lenon teve diversas passagens pelo crime, por cometer várias práticas delituosas.
É mais um caso para a Polícia Civil investigar. Ninguém foi preso por este homicídio.

76 dias sem assassinatos

O comandante da 9ª Cia Ind. Da Polícia Militar, Major Nério, destacou que a área de atuação da Companhia, Presidente Kennedy, Itapemirim, Marataízes e Rio Novo do Sul completou, na sexta, 76 dias sem nenhum assassinato. Até o cometido contra Jhon Lenon, alcançando assim o maior período sem homicídios, desde 2017.
“Continuaremos buscando motivar nosso grupo para que os melhores resultados sejam alcançados, sempre na proteção dos cidadãos.
Com esse homicídio, se encerrou o maior período sem homicídios em nossa área, dos últimos 7 anos, ressaltando que, anterior a esse período, não temos acessos aos dados para aferir exatamente quando teria ocorrido um período maior que o de 76 dias sem homicídios. Só conseguimos conferir os dados até 2017”, frisou Nério.

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