Publicidade

MIMOSO: criança chega ao Hospital, após dar à luz a um bebê, com o cordão umbilical ainda agarrado, mãe diz que ela usou a toalha do padrasto e cuecas

Para tentar justificar a gravidez da filha, de apenas 12 anos, a mãe, relatou a Polícia Militar, que a menina teria usado a toalha do marido e também as cuecas.

Mais um caso para a Polícia Civil – PC, em Mimoso do Sul investigar, uma menina de apenas 12 anos, deu entrada às 3h00 da madrugada, do dia 24, no Hospital Apóstolo Pedro, em Mimoso do Sul após dar à luz a um bebê que ainda estava com o cordão umbilical conectado a ao corpo dela.

A Polícia Militar – PM foi acionada para comparecer ao Hospital para averiguar um possível crime de estupro de vulnerável. Ao chegar ao destino foi realizado contato com a equipe de emergência de plantão, e foi relatado que compareceu naquela unidade um homem V. C. S e sua enteada, uma criança de 12 anos, acompanhado de sua esposa e mãe da menina, J. M. R.

A médica que atendeu a “criança mãe” e o bebê disse que o neném nasceu saudável, mas precisava encaminhar a um Hospital de Cachoeiro de Itapemirim para realização de exames, pois não houve acompanhamento durante a gestação. Ao realizar perguntas a mãe juntamente com o padrasto da criança, como foi praticado a conjunção carnal ou outro ato libidinoso que resultou na gestação da criança, foi relatado que a gravidez se originou pelo fato dela ter usado uma toalha do padrasto, e que ela também tem o costume de usar cuecas dele, e que não tinham conhecimento da gestação, que a filha sempre reclamava que sentia dores.

Durante o atendimento a criança e os questionamentos a mãe e ao padrasto também estava presente um conselheiro tutelar, que acompanhou tudo. A menina está sob os cuidados do Conselho Tutelar.

Diante do caso em tela a PM lavrou o Boletim de Ocorrência para que os autos sejam encaminhados para o Ministério Público e a Polícia Judiciária para que sejam tomadas as medidas cabíveis que lhe são atribuídas.

A Reportagem entrou em contato com o delegado de Mimoso do Sul para saber como vai proceder diante deste caso, mas ele não respondeu as mensagens enviadas.

Foto: Ilustração

Compartilhe nas redes sociais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *