“O sexy símbolo descansou”

Sir Thomas Sean Connery (Edimburgo, 25 agosto 1930 – 31 outubro 2020) foi autor e produtor cinematográfico escocês, vencedor de um Prêmio Oscar, três Golden Globe (incluindo l’Henrietta Award) e dois Prêmios BAFTA.

Virou uma verdadeira celebridade graças ao personagem de James Bond, não esquecendo que foi o primeiro a interpretar esse papel cinematográfico; a sua encarnação do Agente 007 na saga é reconhecida  quase unanimidade da crítica e do público como a  melhor interpretação em  absoluto, virando o símbolo do personagem nascido da caneta de Ian Fleming.

Nesse período trabalhou também com os diretores do calibro como Alfred Hitchcock e Sidney Lumet.

Connery sempre foi muito ciumento da própria privacidade. Casou duas vezes, em 1962 com a atriz australiana Diane Cilento, da qual teve um filho, Jason, também ator, que deu um neto a Sean, Dashiell (1997). Divorciado em 1973, dois anos depois casou de novo com a pintora Micheline Roquebrune.

Em 2014 lutou junto às organizações Save the Bays, contra a obstrução de território natural a Bahamas. Também financiava projetos para a proteção do clima de Al Gore (Político americano).

Connery sempre professou o próprio orgulho de ser escocês e de ter um amor profundo pelo próprio país, em modo especial quando se encontrava longe da sua terra amada.

Ator e produtor, viveu uma vida longa com grandes satisfações profissionais, atuou em tantos filmes e entrou em nossas casas por tantos anos.

Mas assim como para ele o tempo passou e o galã internacional envelheceu e aos 90 anos dormiu o sono eterno, sua elegância e beleza fizeram com que muitas de nós suspirássemos alto diante de uma tela de cinema, televisão e smartphone.

Poderia escrever inúmeras linhas sobre a vida deste grande ator internacional, mas além de deixar as nossas condolências a toda a família, parentes e amigos, queremos deixar a uma mensagem de reflexão.

A vida pode ser longa ou breve, podemos viver uma vida de conquistas ou derrotas, sucesso ou não, porém, uma coisa é certa para todos nós, uma hora ou outra teremos esse fatídico encontro com a morte é com certeza, não poderemos fugir disso, portanto, deixo um versículo para meditação e quem sabe oração pessoal : Salmos 90 /10, 11, 12: “Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando. Quem conhece o poder da tua ira? Segundo és tremendo, assim é o teu furor/Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios”.

Sean viveu uma vida longa e eu não sei como estava o seu coração quando a morte chegou, para nós que ainda estamos aqui talvez seja o tempo, aliás devido ao que a humanidade está afrontando talvez é chegado o tempo ao qual cada um de nós possamos aprender a sermos bons administradores dos nossos dias e do presente que Deus nos deu chamado VIDA.

R. I. P. Sean 🌹 Roma, 31 de outubro de 2020.

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