Própolis na Dengue e agora também a menina dos olhos dos nefrologistas.
A intenção .maior da matéria que se segue, é alertar a quem interessar possa, sobre as doenças e consequências transmitidas pelo mosquito Aedes. Sabemos todos,que as autoridades sanitárias,há muito prometem vacinas contra a dengue transmitida pelo mosquito Aedes. Acontece que agora,ainda com a vacina ausente, surgiram mais duas variantes virais também transmitidas pelo mesmo mosquito. Trata-se da febre Chicungunya e a febre Zika, esta última, responsável pela microcefalia em recém- nascidos, e também desencadeadora de novos casos da síndrome de Guillan Barré.No meu entender de pesquisador, se uma vacina contra os quatro sorotipos da dengue está difícil,imaginem mais três vacinas diferentes para um mesmo vetor ou seja,uma vacina contra a dengue outra para a Chicungunya e e outra para a Febre Zika. Medidas paliativas, na espera pelas tão esperadas vacinas, só farão adiar as consequências destas patologias. Na falta das vacinas, e até que elas estejam disponíveis na Saúde Pública,a um custo compatível com o bolso do assalariado, só nos resta apelar para medidas naturais eficazes e objetivas que possam de forma segura eliminar ou evitar que o mosquito causador destas doenças proliferem e as transformem em epidemias por todo o país.
Por pesquisar abelhas há mais de 30 anos, e tê-las como coadjuvantes no trato contra mosquitos hematófagos, não vejo razão sanitária que impeça o seu uso como tratamento profilático e clínico no trato à estas infecções. É sabido porém, que mesmo não reconhecido pelo Ministério da Saúde como fármaco de primeiríssima linha, o extrato de própolis das abelhas é também profilático e clínico no trato à Malária.
Em alguns países africanos como Angola e Moçambique, a própolis é conhecida e largamente usada com sucesso no tratamento da malária.
Para que dúvidas não mais pairem sobre o poder profilático e clínico da própolis,basta que o Ministério da Saúde, que tanto busca por uma solução definitiva em relação ao Aedes, faça um ensaio clínico e uma posterior prova terapêutica da Própolis produzida pelas abelhas.(sem a ingerência de interesses de institutos de pesquisa nacionais,nem de laboratórios estrangeiros)
Dessa forma, em definitivo, com lucro e vantagem para o cidadão brasileiro,,teremos provada a sua eficácia e a sua credibilidade como fármaco do milênio até para problemas renais,onde segundo a USP,em pesquisa recente,viu sua aplicabilidade na hemodiálise.
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