RESPONSÁVEL FUGIU DO LOCAL: Operação combate furto de madeira e produção ilegal de carvão no Norte do Estado

Quatro pessoas foram presas e material foi apreendido

Policiais civis que compõem a Força Tarefa Norte prenderam, na noite desta quinta-feira (12), quatro pessoas suspeitas de furtarem madeira na área da empresa Suzano, em Conceição da Barra/ES. Os detidos foram abordados pela Polícia Civil logo após cortarem toras que estavam empilhadas aguardando transporte, em meio à plantação, na área particular da empresa. Já na manhã desta quinta-feira (12), a equipe identificou uma carvoaria clandestina, na localidade de Roda D’água, no mesmo município.

A ação dessa quarta-feira (12) foi resultante de uma denúncia recebida pelos policiais. A equipe de vigilância da empresa acionou a Polícia ao constatar que estava ocorrendo um furto de madeira de eucalipto e os quatro suspeitos estavam a bordo de um veículo. As equipes se dirigiram ao local e se depararam com o carro dos suspeitos, que já estava sendo acompanhado pela equipe de vigilância.

Os policiais realizaram a abordagem e, no porta-malas do carro, encontraram dois galões de gasolina e duas motosserras com o motor ainda quente. A equipe da Força Tarefa seguiu até as pilhas de madeiras de eucaliptos e constataram que vários metros cúbicos de eucalipto já tinham sido subtraídos e outro montante de madeira já estava serrado, também para ser subtraído.

Os detidos foram conduzidos à Delegacia Regional de São Mateus e autuados em flagrante pelo crime de furto qualificado, sendo encaminhados ao sistema prisional.

Na manhã desta quinta-feira (13), a Força Tarefa, reunindo equipes da Polícia Civil, Polícia Militar Ambiental e do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (IDAF) realizou diligências na Comunidade Roda D’água, também em Conceição da Barra.

A equipe conjunta encontrou uma carvoaria clandestina, que foi embargada. No local, foram apreendidas 04 toneladas de carvão produzido de forma irregular. O estabelecimento recebeu duas multas por funcionar sem licença ambiental e sem registro no órgão competente. O responsável fugiu do local, mas foi identificado e será lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por atuar sem licença.

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