Triste fim da marisqueira que morava no Maraguá, amanheceu morta em casa e o cachorrinho dela também
O corpo de Rosilene foi conduzido ao SML de Cachoeiro para realização da autópsia.
A marisqueira Rosilene Marly de Souza Santos, 44 anos, amanheceu sem vida, na cama em que dormia em sua casa, situada à Rua 09 do bairro Maraguá, em Itapemirim. O cachorrinho pinscher dela também amanheceu morto, na varanda da casa, próximo a ele, uma porção de comida/ alimentos.
A família acionou a Polícia Militar – PM, uma vez que há suspeitas de envenenamento, que pode ter sido causado pela ingestão de alimentos ou pelos próprios medicamentos que ela fazia uso, ou não, uma vez que o cão também está morto.
Segundo uma vizinha da marisqueira, ela parecia estar feliz porque estava conseguindo rebocar a casinha dela por dentro, porém, ontem ela teria dito a uma cunhada que precisava se despedir de todos os parentes.
Tudo que se sabe até então é que ela estava afastada do serviço que fazia para cuidar da saúde, havia dado entrada no benefício do INSS. Rosilente estava cuidando da saúde mental e fazia uso de medicamentos.
A família logo percebeu que a marisqueira não estava respirando, chamou a vizinha, às 2h50 da madrugada, que acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – Samu, que foi ao local e constatou que Rosilene estava em óbito.
A vizinha acionou a PM que foi ao local e disse que não havia mais nada a fazer, disse que o corpo estava liberado para a família, porém, quando a família acionou a funerária, a mesma se recusou a retirar o corpo, sem que o mesmo fosse periciado pela Polícia Civil – PC.
Diante da situação, a vizinha foi até a Delegacia da Polícia Civil da Vila solicitar a perícia. Até às 12h00, o corpo permanecia no local.
Por volta das 11h00, o jornal foi acionado para solicitar novamente a presença da PM na residência. Foi feito um contato com o comandante da PM DA 9ª Cia Ind. major Nério que enviou ao local uma equipe. A Perícia também foi e recolheu o corpo da marisqueira para o Serviço Médico Legal – SML de Cachoeiro de Itapemirim, onde será necropsiado e liberado para sepultamento.