Vacinas só a seu tempo, com prudência, bom-senso e sem boataria.
No Estado de São Paulo, A gripe (H1N1)e suas variantes se adiantaram ao calendário vacinal. Agora a Saúde pede a toque de caixa que se adiante a vacinação. O Estado, agora além dos sorotipos da dengue, da Chycungunia e da Zika, vai ter que encarar mais esta infecção sazonal e suas mutações.
Vacinas, guardadas raríssimas exceções, possuem características comuns agregadas às suas respostas imunológicas que fogem ao conhecimento do leigo em imunologia por desinformação consentida e direcionada por parte da Saúde Pública. Ao vacinado não é fornecida nenhuma explicação básica de fácil entendimento, nem detalhes sobre a composição da vacina de que fez uso ou ainda há de fazer.
A vacina apresenta duas situações distintas. Ou é eficaz 100%(coisa rara) ou é temerária (via de regra) podendo em algumas situações ser a galinha dos ovos de ouro para políticos e laboratórios internacionais. Dependendo muito mais do lucro de alguns vendidos que da necessidade sanitária da plebe ignara. Empurra-se no leigo cidadão tudo aquilo que meia dúzia de burocratas propinados e avalizados por laboratórios, acham ser saudável para os seus ganhos. O vil metal vem antes da ética, onde a saúde do cidadão é mero acidente de percurso.Precisamos muito mais de pesquisas efetivas do que de blá- blá- blá inconcluso de certos institutos de pesquisas.
Vacinas também, em países outros, andam de mãos dadas com toda sorte de propinas, comissões e tantos outros procedimentos não éticos a que o povo também não é informado nem tem conhecimento. Lá, vez por outra, alguma coisa escapa na mídia internacional. Normalmente o Continente Africano é a vítima expiatória. As grandes potencias fazem da África um tubo de ensaio para as suas experiências na saúde e outros afins.
No Brasil, no caso da gripe A, estivemos diante de uma desesperada corrida vacinal para imunizar o país contra o vírus (H1N1). Segundo alguns especialistas, que afirmam conhecer a fundo a nova vacina, qualquer indivíduo pode dela fazer uso independente de qualquer patologia de que seja portador ao tempo da sua aplicação.
Em apenas duas situações a vacina não poderá ser usada. Grávidas portadoras do vírus da Zika, pessoas alérgicas a ovo ou portadoras da síndrome de Guillan Barré. Acontece porém, que esta vacina recentíssima e milagrosa contra a gripe A, vem dividindo opiniões ate mesmo entre os profissionais da área. Agora, na urgência sanitária, vamos ver qual será o proceder.
Tudo isso para o desagrado do Governo e dos laboratórios fornecedores. Quanto a sua composição, a Saúde ainda não deu muitas explicações. O cidadão desconhece a substância que estão injetando no seu organismo. Há quanto tempo esta vacina vem sendo usada e testada para que haja uma determinante em relação à sua toxidade e os efeitos colaterais por ela provocada a curto, médio e longo prazo? Qual é o custo benefício dela, que a todos imuniza sem causar efeitos colaterais à saúde?
A par deste questionamento lógico e oportuno séria no mínimo ético, por parte do Governo, que ele viesse de público declarar o custo dessa vacina para o país. Se houve licitação, qual o jornal ou os jornais de grande circulação que publicaram o valor dessa transação?Teria sido um jogo de cartas marcas onde de antemão já se sabia quem forneceria a tão decantada vacina?
O Governo tem a obrigação de prestar tais esclarecimentos, mas por tratar-se de Brasília, grana “underground” e também da Saúde dos pobres e idosos, todos tirarão o feofó da seringa, da vacina e das cobranças também. E me provem o contrário!!.Dá para confiar em qualquer órgão governamental desse país? Se der,passo a acreditar em duendes e fadas.
Em 11 de Agosto de 2017, no SBT São Paulo,foi veiculada a notícia que o pernilongo comum< Culex> ,pode transmitir também a febre Zika. Fica impraticável conviver com tantas infecções sem uma garantia vacinal comprovadamente HONESTA.
Fonte: Dr. Gilvan Barbosa Gama.
Gabinete do Secretário.